/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/60437/SE_EU_FICAR_1404309893B.jpg)
Sinopse: Depois do acidente, ela ainda consegue ouvir a música. Ela vê o seu corpo sendo tirado dos destroços do carro de seus pais – mas não sente nada. Tudo o que ela pode fazer é assistir ao esforço dos médicos para salvar sua vida, enquanto seus amigos e parentes aguardam na sala de espera... e o seu amor luta para ficar perto dela. Pelas próximas 24 horas, Mia precisa compreender o que aconteceu antes do acidente – e também o que aconteceu depois. Ela sabe que precisa fazer a escolha mais difícil de todas.✰ ✰
Editora: Novo Conceito
Compre: Saraiva Submarino Amazon
Para iniciar bem o blog resolvi fazer uma resenha sobre o último livro que li.
Li em outros blogs, inclusive na Veja, que Se eu ficar causou mais choradeira que A culpa é das estrelas, isso não aconteceu comigo, na verdade, não derramei nenhuma lágrima.
A autora intercalou momentos da vida da personagem antes do acidente, com os momentos no presente.
O livro é triste e mostra um ponto de vista diferente da que vimos em Ghost sobre a vida pós a morte. Mia consegue ver e ouvir tudo o que ocorre no hospital durante o coma, vê as loucuras que Adam e Kim fazem para vê-la, assisti a tristeza dos seus avos e outros familiares, porém, não possui as habilidades de Sam Wheat, como atravessar as coisas (o que seria muito útil). Apesar desse drama de perder a família em um trágico acidente e permanecer "semi-viva", a personagem não conseguiu me envolver.
Mia é uma jovem violoncelista, que desde pequena mostrou não ter o mesmo gosto musical dos seus pais rockeiros. Entretanto, isso não a impediu de se apaixonar por Adam, vocalista de uma banda que estava começando a fazer sucesso na região. Pela primeira vez, gostei mais de um filme do que do livro, pois eu só consegui me envolver com romance dos dois quando o assisti, quando li achei muito vago. Mia me pareceu distante de Adam e quando finalmente pensei que veria um pouco mais de emoção no relacionamento, começaram as crises.
Não considerei a leitura entediante, somente porque fiquei esperançosa em ver a história sair do frio para o morno. Infelizmente, me decepcionei no final. Enfim, essa é a minha opinião sobre o livro, mas você pode descordar, então não deixe de comentar no post.
Trecho: No meu cenário ideal, meu marido coração mole e eu morremos juntos, uma morte súbita e rápida, quando tivermos 92 dois anos. Só não sei muito bem como. Talvez estejamos em algum safári na África (porque seremos ricos, futuramente). Ei! Esse é o nosso sonho, não é? E aí, vamos pegar alguma doença exótica, vamos dormir nos sentindo muito bem e nunca acordaremos. E nada de James Taylor. Mia vai tocar no nosso funeral.
Para iniciar bem o blog resolvi fazer uma resenha sobre o último livro que li.
Li em outros blogs, inclusive na Veja, que Se eu ficar causou mais choradeira que A culpa é das estrelas, isso não aconteceu comigo, na verdade, não derramei nenhuma lágrima.
A autora intercalou momentos da vida da personagem antes do acidente, com os momentos no presente.
O livro é triste e mostra um ponto de vista diferente da que vimos em Ghost sobre a vida pós a morte. Mia consegue ver e ouvir tudo o que ocorre no hospital durante o coma, vê as loucuras que Adam e Kim fazem para vê-la, assisti a tristeza dos seus avos e outros familiares, porém, não possui as habilidades de Sam Wheat, como atravessar as coisas (o que seria muito útil). Apesar desse drama de perder a família em um trágico acidente e permanecer "semi-viva", a personagem não conseguiu me envolver.
Mia é uma jovem violoncelista, que desde pequena mostrou não ter o mesmo gosto musical dos seus pais rockeiros. Entretanto, isso não a impediu de se apaixonar por Adam, vocalista de uma banda que estava começando a fazer sucesso na região. Pela primeira vez, gostei mais de um filme do que do livro, pois eu só consegui me envolver com romance dos dois quando o assisti, quando li achei muito vago. Mia me pareceu distante de Adam e quando finalmente pensei que veria um pouco mais de emoção no relacionamento, começaram as crises.
Não considerei a leitura entediante, somente porque fiquei esperançosa em ver a história sair do frio para o morno. Infelizmente, me decepcionei no final. Enfim, essa é a minha opinião sobre o livro, mas você pode descordar, então não deixe de comentar no post.
Trecho: No meu cenário ideal, meu marido coração mole e eu morremos juntos, uma morte súbita e rápida, quando tivermos 92 dois anos. Só não sei muito bem como. Talvez estejamos em algum safári na África (porque seremos ricos, futuramente). Ei! Esse é o nosso sonho, não é? E aí, vamos pegar alguma doença exótica, vamos dormir nos sentindo muito bem e nunca acordaremos. E nada de James Taylor. Mia vai tocar no nosso funeral.
Espero que tenham gostado, em breve tem mais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário